Sôfrego
Balança o mar tocando a praia, indo de encontro às duras pedras... Um manto branco se espraia, trazendo a mim tua face eterna. Ondas retornam ao grande mar, que se agita estridente... Resta desfeito o espraiar, mas eterno em minha mente. Não é frágil meu pensar, que no teu rosto faz morada, pois tenho-o no peito a palpitar, dia e noite, doce amada. Vem correndo me amar! Não demores, que frágil sou! Faze como as águas de volta ao mar, que tão sôfrego as abraçou. Imagem: Google – ecoviagem.uol.com.br AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 04/05/2012
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