Aurismar Mazinho Monteiro

Uma pena meramente entusiástica.

Textos


Amigos, ali é outro cajueiro!

Alô, meus queridos recantistas e demais leitores!

O relato a seguir tem cunho meramente informativo e objetiva, primordialmente, responder ao que têm me perguntado, além de, confesso – por favor, permitam-me, meus queridos -, divulgar prazerosamente algo sobre minha querida Natal.

Há alguns dias publiquei um pequeníssimo poema, mais precisamente um pensamento disposto em quatro versos, o qual intitulei “LEVEZA POÉTICA”, alusivamente ao Dia Nacional da Poesia, http://www.aurismarmonteiro.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3553418. Até aí, nada de mais! Só que, meus amigos, em vista da imagem utilizada para ilustrar o texto, que é uma foto minha pendurado no galho de um cajueiro, muito me perguntaram (pessoalmente; por meio de alguns comentários junto ao referido texto; e, principalmente, por e-mails) se aquela árvore da foto é o Cajueiro de Pirangi (o cajueiro gigante plantado numa área praiana de nome Pirangi, bem próxima a Natal). Como muitos sabem, o Cajueiro de Pirangi é o maior cajueiro do mundo, e sua copa abrange uma área de aproximadamente 8.500 metros quadrados. Sendo a maior árvore frutífera do planeta – registrado também como o maior ser vivo frutífero do planeta -, anualmente produz cerca de 80 mil cajus. Esse "patrimônio" (o respectivo tombo ainda se encontra em fase de processamento) do Estado do Rio Grande do Norte passou a constar no “Guinness Book of Records” (atual Guinness World Records) no ano de 1994, quando sua copa abrangia apenas 2 mil metros quadrados de área. Registre-se que, apesar de o tombamento ainda não ter se efetivado, ou seja, não obstante o ato pertinente não ter sido devidamente formalizado pelas autoridades governamentais, o cajueiro recebe a proteção do poder público e da sociedade, particularmente da associação dos moradores responsável pela respectiva guarda. Em vista disso e diante das peculiaridades com que se reveste a secular árvore, não é permitido que as pessoas subam nos seus galhos, nem que lhe arranquem frutos, como há alguns anos faziam.

Pois bem, visando aos devidos esclarecimentos, declaro que a árvore da mencionada foto não é o aludido ser vivo. Trata-se, na verdade, de um outro cajueiro plantado no Parque das Dunas, que fica aqui bem pertinho da minha casa. Só para conhecimento, meus queridos, o Parque das Dunas é o segundo maior parque urbano do país, e se afigura como um programa cada vez mais adotado pelos turistas visitantes. O Parque possui uma área de 1.172,8 hectares, com 8,5 km de comprimento e uma largura média de 2 km, contendo trilhas que são percorridas com acompanhamento de guias, pistas de cooper e caminhadas. Lá encontramos várias alternativas de lazer para crianças e adultos, além de um restaurante e lanchonete.

Bem a propósito, amigos, seguem abaixo alguns links pelos quais os senhores, caso tenham interesse, podem conhecer um pouco mais sobre o maior cajueiro do mundo, o Cajueiro de Pirangi.

http://www.omaiorcajueirodomundo.com/ocajueiro.html

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2011/12/23/maior-cajueiro-do-mundo-tera-galhos-suspensos-para-garantir-sobrevivencia-e-liberar-transito-em-parnamirim-rn.htm

Por fim, meus queridos, esperando que os esclarecimentos supra estejam a contento, e mais ainda, que os links dispostos apresentem alguma valia, recebam, com meu fraterno abraço, desejos de que tenham saúde e paz, todos.

Imagem: Google 

AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 22/03/2012
Alterado em 23/08/2021
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras