Hora fatal
Altas horas de negra noite, estampa o céu um algodoal. De vento frio, extremo açoite, a lua esperando a hora fatal: denunciar a sofrida face de um romântico solitário que sorri como disfarce do seu mundo imaginário. Que caminha sorridente como se brincando estivesse. Mas o peito, ingenuamente, de tristeza se reveste. Verte lágrimas sem cessar, desde a hora em que se foi sua amada, sem lhe avisar, esmaecendo o sonho a dois... Imagem: Google – tocaavida.wordpress.com AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 01/07/2011
Alterado em 21/07/2011 Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |