Aurismar Mazinho Monteiro

Uma pena meramente entusiástica.

Textos


19 de novembro – Dia da Bandeira do Brasil
 
     
Sim, aquela Bandeira adotada pelo Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, após o ato da Proclamação da República pelo Marechal Manuel Deodoro da Fonseca, cujo feito afigura-se como um grandioso e importante evento ocorrido quatro dias antes, representando um dos maiores registros da História Brasileira!
     Sim, aquela mesma que constitui o rol dos Símbolos Nacionais, junto ao Hino Nacional, às Armas Nacionais e ao Selo Nacional, em conformidade com a Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971 (que dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais e dá outras providências), alterada pela Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992!
     Sim, aquela mesma que é chamada, por muitos, simples e inadequadamente de “bandeira” e/ou “bandeira do Brasil”! Assim mesmo com um “b” minúsculo!
     Aquela Bandeira que, por desconhecimento e/ou até mesmo afronta/ousadia por parte de muitos, são confeccionadas/exibidas em total desconformidade com a legislação pertinente, como se os respectivos fabricantes/exibidores pretendessem, com atrevimento, demonstrar atitude de desrespeito à Pátria!  Aliás, nem ousemos ficar estupefatos, pois há, sim, quem flagrante e incontestavelmente a desrespeitam: são os que, insolentes, em atos de puro vandalismo e insurgência, arvoram-na de “cabeça para baixo”, rasgam-na, queimam-na, destroem-na... Enfim, vê-se a Bandeira Nacional tratada como uma reles bandeira nacional...  Eu digo “reles”, contudo, obviamente, conferindo o devido respeito, ressalvam-se as particularidades das bandeiras representativas, tais quais as designativas das unidades da Federação, bem como das demais coletividades humanas existentes em nosso país, como, por exemplo, os emblemas, os pendões, os distintivos...
     Sim, aquela Bandeira que, em eventos esportivos, religiosos, escolares, políticos, cívico-militares e noutras infindáveis ocasiões públicas e/ou privadas, observamos, nalgumas oportunidades, quão fora das normas fora confeccionada e, inadvertidamente, desfraldada, sendo exibida de forma a entristecer quem atentamente e reverencioso a contempla, não obstante os graves deslizes que sobre ela incidem.
     19 de novembro! Salve, salve a Bandeira Nacional! 
     
     “Salve, lindo pendão da esperança!
     Salve, símbolo augusto da paz!
     Tua nobre presença à lembrança
     a grandeza da Pátria nos traz.
     (...)”
 
Aurismar Mazinho Monteiro – 18NOV2018 – Natal/RN
Imagem: extraída da Internet
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 19/11/2018
Alterado em 23/08/2021
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