Aurismar Mazinho Monteiro

Uma pena meramente entusiástica.

Textos


Despedida (do hospital)
 
Adeus, hospital! Eu vou partir!
Eu vou partir, vou, enfim, te deixar!
Não vou deixar contigo minha amizade,
não vou levando saudade,
nem vontade de chorar.
Eu agradeço aos médicos e enfermeiros,
todos bem hospitaleiros,
com atendimento especial;
aos nutricionistas e assistente social;
aos prestativos funcionários
do serviço geral...
Adeus! Adeus! Adeus! Adeus!

 

(MARIA EPONINA MONTEIRO – Agosto de 2011)


Nota:

Há um ano (04 de agosto) minha mãe recebia alta do hospital, depois de internada com problemas de saúde decorrentes de uma forte pneumonia... Apesar da angústia, das aflições de todos nós, filhos, netos, sobrinhos, irmãos, genros, noras e demais parentes e amigos, tudo se resolveu bem: minha mãe voltou para casa, recuperando a saúde, graças a Deus (http://www.aurismarmonteiro.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3122908); (http://www.aurismarmonteiro.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3139668); e outros textos alusivos em meu site. Há um ano, ela escreveu estes singelos versos “DESPEDIDA” (em casa, ainda fragilizada, ela rabiscou-os numa folha de papel que guardei e guardo comigo... Ei-los, amigos, em minha escrivaninha). Sim, versos singelos, mas com um verdadeiro significado de agradecimento a Deus, pela graça alcançada... Versos com uma importância incomensurável para ela e para todos que a conhecem...
Mamãe EPONINA MONTEIRO, todos nós te amamos!
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 03/08/2012
Alterado em 23/08/2021
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