Meu sorriso era tristonho
Não me importa que saias de mim, mesmo que eu fique a penar. Viver contigo é tormento sem fim, daí, ser melhor que te vás. Acreditei nas juras de amor eterno que tanto fazias. Iludiste-me, vivi amargor, com o peito em constante agonia. Eu não tinha alegria nem sonhos, vivendo sem amor junto a ti. Meu sorriso era curto, tristonho; sou feliz te vendo partir. Depressa, vai-te embora! Deixa-me, dá paz à minha alma! E não te enganes se agora ela chora; é alegria, é encontro com a calma. Imagem: Google – parasolteiros.wordpress.com AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 18/07/2011
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