Aurismar Mazinho Monteiro

Uma pena meramente entusiástica.

Textos

Vir, ver e viver…
Mas para quem, de fato, vier e vir!


Quando eu vir que você virá, aí, sim, eu virei!
E quando eu vier, verei que você, se realmente vier, 
terá cumprido o dever de vir.
Então verá que tinha mesmo que vir, para poder ver e aprender que: no verso “Quando eu vir”, vemos o verbo “ver”; e no verso “Quando eu vier”, vê-se o verbo “vir”.
E aí? Você vai vir para ver? Se for vir, se, de fato, vier, verá, se, de fato, vir, que irá aprender, o que precisa ver e saber, quanto aos verbos “vir” e “ver”.
E verá que não irá mais se esquecer!
Aliás, todos os que vierem e virem, se, de fato, vierem e virem, verão!
Você vai ver, se, de fato, vier e vir!
E aí? Vai vir e ver?
Venha, que, não somente você verá, mas todos que vierem, verão!
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 18/05/2011
Alterado em 23/08/2021
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras