Trabalho escravo
A criança que trabalha não vê infância, se atrapalha... O patrão é rico, ambicioso, e acintosas suas amarras... Ilegalmente, zomba, é jocoso e nos servis enfia as garras; corta fundo suas carnes bem assim, lhes rouba a paz; tem no trabalho escravo atividade que lhe apraz... Explora puras crianças, também jovens e adultos... Enfim, maltrata onde alcança sua ganância, com insultos. Mais infame com as mulheres, de cujos ventres lhes rouba os frutos, oferece-lhes dias melhores, mas só lhes chegam a dor, o luto... Título anterior: À abjeção do patrão, a abjunção. Imagem extraída da Internet - Google.
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 03/05/2011
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