Aurismar Mazinho Monteiro

Uma pena meramente entusiástica.

Textos

Pranto e chuva
Chuva que cai, chuva que rola,
que bate no meu rosto, me molha...
E no meu peito, que dispara
com saudade de ti e chora...

Eu à janela, a chuva a cair...
Quase caio com ela,
a fio, pensando em ti...

Agora a chuva cessou,
foram rios transbordados...
Reluzente, o Sol despontou,
desfazendo o encharcado.

Mas meu rosto está molhado.
São lágrimas sentidas,
meu pranto resvalado.

Tudo por ti, minha querida,
por quem tenho chorado.
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 19/04/2011
Alterado em 23/08/2021
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