Vai-te, morte!
Não me venha a sombra da morte!
Eu não a quero. Que me venha sempre a luz da vida! Límpida, intensa, florida... Esta sim, quero, venero. Embora daquela, sem que eu queira, adstrito terei, na hora derradeira, o manto umbroso, acerbo, austero... Mas não me venha logo! Melhor: NUNCA, porquanto eu não a espero.
AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 18/04/2011
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